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NOTÍCIA

Éder Moraes encara senador do PDT e o considera um "traficante do medo"

Data: Sexta-feira, 24/02/2012 00:00
Fonte: CLÁUDIO MORAES/ Da Editoria

O secretário extraordinário da Copa do Pantanal, Éder Moraes, refutou há pouco as declarações do senador Pedro Taques (PDT), que voltou a criticar a condução das obras relacionadas a competição mundial que será realizada em Cuiabá em 2014. Num discurso duro, o executivo resolveu "peitar" o senador pedetista que tem priorizado criticar a execução dos projetos ao invés de ajudar a colaborar para superar os entraves burocráticos principalmente na liberação de recursos federais.

"O senador está se transformando num traficante do medo sempre agindo com o discurso da ameaça contra aqueles que não aceitam que seus interesses sejam feitos", disse, ao considerar que Pedro Taques tem a "mania de generalizar todos homens públicos como corruptos e desonestos".

Para Éder Moraes, o discurso do senador na tribuna ontem teve cunho político já que ele é pré-candidato declarado ao Governo do Estado, em 2014. "O senador fala muito e faz pouco. Está na hora dele ficar fazendo ameaças se intitulando possuir uma rede de proteção através de instituições sérias", afirmou.

O executivo ainda lamentou o fato do senador pedetista usar a tribuna para criticar o Estado pelo qual foi eleito. "O Estado está com vergonha da prepotência deste dito senador que pratica a teoria do quanto pior, melhor. A mim, o senador não vai intimidar e nem tampouco surtirá efeito suas críticas destrutivas. Mato Grosso não precisa de quem bate e esconde a mão e nem daqueles que se especializam em colocar pau na estrada", garantiu.

Éder Moraes garantiu que a Secopa tem prestado todas informações para os orgãos fiscalizadores. "Alguém precisa se levantar e desmascar esses pseudo-moralistas", comentou.

O executivo também lembrou que Pedro Taques foi o campeão em gastos com a verba indenizatória chegando a quase R$ 200 mil. ""Portanto, ao invés de Taques usar MT e Cuiabá como saco de pancada, deveria utilizar suas energias em algo concreto, capaz de resultar em melhoria da qualidade de vida das pessoas e não se notabilizar, no primeiro mandato, como campeão de gastos com verba indenizatória", citou.