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NOTÍCIA

Avenida de Cuiabá volta a alagar e tem congestionamento em viaduto

Problema em viaduto da UFMT, em Cuiabá, já se arrasta por três anos. Segundo o governo, projeto para solucionar drenagem deve ser executado.

Data: Sexta-feira, 10/02/2017 00:00
Fonte: Lislaine dos Anjos Do G1 MT
 
 
Região ficou completamente alagada durante a chuva desta sexta-feira (10) (Foto: Divulgação/Semob-Cuiabá)
Região ficou alagada durante a chuva desta sexta-feira (10) (Foto: Divulgação/Semob-Cuiabá)
 

A forte chuva que caiu em Cuiabá no fim da manhã desta sexta-feira (10) voltou a causar pontos de alagamento e congestionamento em ruas e avenidas da capital. Um dos pontos mais críticos é a região do viaduto Clóvis Roberto, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo ao acesso ao campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e ao Córrego do Barbado.

 

Acúmulo de água causou congestionamento na Avenida Fernando Corrêa (Foto: Bruna Barbosa/G1)
Acúmulo de água causou congestionamento na Avenida Fernando Corrêa (Foto: Bruna Barbosa/G1)
 

Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), a região ficou alagada e  provocou filas de veículos na rampa de acesso e saída do veículo. A obra foi construída no local em 2013 como parte do projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para a Copa do Mundo de 2014 e, desde então, tem causado transtorno a motoristas e pedestres em dias de chuva.

 

Em dezembro de 2015, o governo do estado firmou um convênio com a UFMT, no valor de R$ 616,4 mil, para a elaboração de projetos que visem a diminuição da frequência e do tempo de exposição da água que fica acumulada sob o viaduto nos momentos de chuva. A primeira parte do convênio, que consistia na entrega do projeto, foi concluída em janeiro de 2016 e previa obras de drenagem no Córrego do Barbado.

 

Alagamento causou congestionamento no viaduto da UFMT (Foto: Bruna Barbosa/G1)
Alagamento causou congestionamento no viaduto da UFMT (Foto: Bruna Barbosa/G1)
 

Ao G1, a Secretaria de Estado de Cidades (Secid) informou que, por tratar o problema apenas de forma emergencial, o projeto precisou ser ampliado e adaptado e, atualmente, se encontra sob revisão da equipe técnica da pasta, razão pela qual nenhuma obra foi executada na região até o momento. Conforme a Secid, até semana que vem  o governo deve se posicionar sobre o que deverá ser feito na região.