Quase um ano após a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo passada, David Luiz ainda não consegue disfarçar o seu incômodo ao tocar no assunto. Mesmo assim, o zagueiro do Paris Saint-Germain garantiu que não se sente mais pressionado para conquistar a Copa América em função do vexame de 2014.
“Precisamos provar todos os dias que temos valor para estar na Seleção Brasileira, então vamos para a Copa América com a mesma responsabilidade que haveria se tivéssemos ganhado a Copa do Mundo”, afirmou David Luiz, contrariando a lógica. “Sempre existiu a cobrança de ganhar, de mostrar um bom futebol. Os jogadores e treinadores que passaram pela Seleção estabeleceram um nível alto. Por isso, a exigência é natural”, complementou.
Apesar de minimizar os efeitos da humilhação por 7 a 1 na Copa América, o zagueiro não adotou a mesma postura em relação às mudanças daquela Seleção Brasileira de Luiz Felipe Scolari para a equipe de Dunga. Ao menos inicialmente.
Quase um ano após a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo passada, David Luiz ainda não consegue disfarçar o seu incômodo ao tocar no assunto. Mesmo assim, o zagueiro do Paris Saint-Germain garantiu que não se sente mais pressionado para conquistar a Copa América em função do vexame de 2014.
“Precisamos provar todos os dias que temos valor para estar na Seleção Brasileira, então vamos para a Copa América com a mesma responsabilidade que haveria se tivéssemos ganhado a Copa do Mundo”, afirmou David Luiz, contrariando a lógica. “Sempre existiu a cobrança de ganhar, de mostrar um bom futebol. Os jogadores e treinadores que passaram pela Seleção estabeleceram um nível alto. Por isso, a exigência é natural”, complementou.
Apesar de minimizar os efeitos da humilhação por 7 a 1 na Copa América, o zagueiro não adotou a mesma postura em relação às mudanças daquela Seleção Brasileira de Luiz Felipe Scolari para a equipe de Dunga. Ao menos inicialmente.
“Os jogadores já estão há mais tempo na Seleção, então há um amadurecimento maior. A preparação está sendo diferente. Estamos trabalhando todos os dias para evoluir e para ganhar a competição”, declarou David Luiz.
Pouco mais tarde, no entanto, ele se contradisse. “Não falei isso. O que coloquei é que a preparação é sempre a mesma. A responsabilidade de ganhar não muda”, enfatizou, porém sem mudar todo o discurso anterior. “É verdade que os jogadores estão mais maduros, que aprenderam bastante com o que não aconteceu da melhor forma no ano passado.”
Para que tudo ocorra da melhor forma neste ano, com uma preparação diferente ou igual à comandada por Felipão, a Seleção Brasileira terá que superar tradicionais adversários no torneio continental.
“A gente sabe que será uma das Copas Américas mais difíceis. O Chile está jogando em casa, a Colômbia têm grandes jogadores, e Uruguai e Argentina sempre são complicados. O nível está muito alto”, percebeu David Luiz.