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Neri Geller aceita convite de Dilma para assumir Agricultura, diz líder do PMDB

Data: Quinta-feira, 13/03/2014 00:00
Fonte: Reuters/ (Por Maria Carolina Marcello)

A Esplanada dos Ministérios e o Congresso Nacional, em Brasília. O atual secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, aceitou convite da presidente Dilma Rousseff para chefiar a pasta no lugar do deputado licenciado Antônio Andrade (PMDB-MG), afirmou nesta quinta-feira o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). 07/04/2010 Foto: Ricardo Moraes / Reuters
A Esplanada dos Ministérios e o Congresso Nacional, em Brasília. O atual secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, aceitou convite da presidente Dilma Rousseff para chefiar a pasta no lugar do deputado licenciado Antônio Andrade (PMDB-MG), afirmou nesta quinta-feira o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE). 07/04/2010Foto: Ricardo Moraes / Reuters

 

O atual secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, aceitou convite da presidente Dilma Rousseff para chefiar a pasta no lugar do deputado licenciado Antônio Andrade (PMDB-MG), afirmou nesta quinta-feira o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE).


Segundo o líder peemedebista, Geller o procurou na quarta-feira para informar que recebeu o convite e assumirá a pasta.


O presidente em exercício do partido, senador Valdir Raupp (RO), já havia afirmado que Dilma deve fechar ainda nesta quinta-feira os nomes de peemedebistas na reforma ministerial em andamento.


Segundo Raupp, o nome de Neri Geller para a pasta da Agricultura é encarado com "tranquilidade" pela bancada peemedebista.


Governo e PMDB protagonizam a maior crise desde o início do mandato de Dilma. Além de anunciar independência do Planalto na Câmara, o partido comanda um grupo de deputados insatisfeitos que impôs derrotas ao governo na Casa.


A bancada de deputados do PMDB, contrariada com a condução da reforma ministerial, anunciou ainda que não indicaria nomes para a Esplanada. O partido reivindicava um sexto ministério. Atualmente, o PMDB comanda cinco ministérios (Previdência, Minas e Energia, Aviação Civil, Agricultura e Turismo).


Raupp avalia que os problemas com o PMDB da Câmara devem ainda perdurar "um pouco", mas tendem a melhorar com as negociações sobre alianças regionais com o PT em "12 ou 13" Estados. Segundo o peemedebista, existe a possibilidade de o partido ocupar a cabeça de chapa em oito ou nove desses Estados, enquanto fecharia aliança em outros cinco ou seis.

 

 

Reuters