O cardiologista Conrad Murray, condenado por homicídio culposo (sem a intenção de matar) no caso da morte do astro pop Michael Jackson, foi liberado da prisão na manhã desta segunda-feira, dia 28, de acordo com o E!Online. O médico saiu da Cadeia Central Masculina de Los Angeles, nos EUA, após cumprir metade de sua pena de quatro anos.
Murray saiu em uma viatura de polícia logo após a meia-noite, através de um portão nos fundos da penitenciária, evitando a aglomeração de repórteres e fãs do rei do pop. Para cada dia cumprido de sentença, o médico ganhou outro de crédito, o que lhe permitiu ganhar a liberdade na metade do tempo.
Por causa da condenação, o profissional teve a licença para exercer a medicina suspensa em três estados. No entanto, seus advogados pretendem reverter a decisão agora que o cliente está livre. Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, após a administração do medicamento propofol levou a uma parada cardíaca.