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Leitão vai a ANAC tratar sobre Aeródromo de Aripuanã

Em audiência na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o deputado Nilson Leitão (PSDB/MT), junto com o prefeito de Aripuanã, Ednilson Luiz Faitta, trataram sobre a situação do aeródromo da ci

Data: Quinta-feira, 25/04/2013 00:00
Fonte: Da Assessoria/ foto: TOP NEWS

Junto com prefeito, o deputado Nilson Leitão busca agilizar o pleno funcionamento de pousos e decolagens.


Em audiência na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o deputado Nilson Leitão (PSDB/MT), junto com o prefeito de Aripuanã, Ednilson Luiz Faitta, trataram sobre a situação do aeródromo da cidade.


O aeródromo - que é toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves – encontra-se atualmente embargado. Preocupados com a situação, o deputado e o prefeito buscam junto ao órgão a melhor maneira de agilizar as documentações e as adequações necessárias para dar entrada a uma nova solicitação.


“Pleiteamos o funcionamento do aeroporto para que a população possa ser atendida com perfeição. Além disso, o mesmo significa um desenvolvimento da região”, disse Nilson Leitão.


As novas demandas apresentadas pelo Gerente de Engenharia de Infraestrutura Aeroportuária, Tárik Souza, são adaptações imprescindíveis para o bom funcionamento do aeródromo, como por exemplo, uma nova análise das coordenadas, melhora na pista e no asfalto e um parecer favorável do comando da aeronáutica pelo funcionamento.


De acordo com as necessidades apresentadas pelo gerente da ANAC, o atendimento das demandas não será um problema, de acordo com o ponto de vista do prefeito. “Nós estamos buscando uma forma de solucionar o problema, e acredito que encontramos. Agora vamos correr atrás das melhorias e colocar o aeroporto para funcionar”, argumenta Ednilson.


Enquanto ainda era prefeito de Sinop, interior norte do Mato Grosso, o deputado Nilson Leitão empenhou a mesma luta pela licença, construção e abertura do atual aeroporto do município. “Conheço bem essa luta e acredito que o interior do estado necessita de novas formas de deslocamento da população, ainda mais em um estado onde possuímos grandes dificuldades com as estradas. Somos o maior produção de grão do país e possuímos apenas um meio de escoamento dessa safra, que é pelas rodovias. É um desenvolvimento necessário”, defende.