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NOTÍCIA

Câmara de Juína aprova contas da gestão Hermes Bergamim exercício 2016 por unanimidade

Data: Quinta-feira, 02/11/2017 00:00
Fonte: Jna notícias

 

 
Um dos pontos destacados pelo TCE no parecer foi o “excesso” de gastos com saúde, que superou o mínimo de 15% exigidos por lei, chegando a quase 32% do orçamento de 2016 investido em Saúde.

   

A câmara municipal de Juína (740 km de Cuiabá) aprovou na noite desta segunda feira, 30/10, por unanimidade, as contas da Prefeitura exercício 2016 sob a gestão do então prefeito Hermes Lourenço Bergamim.

 

   As contas enviadas para apreciação dos vereadores, havia recebido parecer prévio favorável à aprovação pelo Pleno do Tribunal de Contas de Mato Grosso. O relator, conselheiro José Novelli , em seu voto, no que diz repeito ao IGFM-MT (indicador de gestão fiscal dos municípios de Mato Grosso) Juína ficou classificada como “Boa Gestão” e no ranking estadual dos 141 municípios, Juína passou da 69ª posição em 2012 para a 39ª colocação em 2016.

 

  O PDL (projeto de decreto legislativo) 2/2017 de relatoria dos vereadores Antônio Munhoz Sanches, Ivo Pedro da Silva e Saulo Evangelista dos Santos foi protocolado na câmara municipal dia 02/10. Após percorrer todos os tramites legais e receber parecer jurídico favorável o projeto foi para votação em plenário, sendo aprovado por unanimidade.

 

  O vereador Ivo Pedro (PSB), relator da comissão de finanças e orçamento, destaca após a análise das contas os vereadores constataram que “algumas pequenas observações feitas poderão ser corrigidas posteriormente, por isso a aprovação por unanimidade”, dentre os apontamentos feitos pelo TCE estavam o índice de mortalidade infantil e a prova Brasil.

 

  O ex gestor, Hermes Bergamim disse ao  que já esperava a aprovação das contas, segundo ele “é a prova de que ele fez uma gestão sem rolo, as contas foram aprovadas sem nenhum voto contra”, Bergamim ressalta ainda que um dos pontos destacados pelo TCE no parecer foi o “excesso” de gastos com saúde, que superou o mínimo de 15% exigidos por lei, chegando a quase 32% do orçamento de 2016 investido em Saúde.