Outras 13 praças registraram alta. A ANP não divulgou dados sobre o Amapá e Roraima, impedindo a análise.
Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação média do hidratado apresentou alta de 1,30%, de R$ 2,443 na semana imediatamente anterior para R$ 2,475 o litro.
No período de um mês, os preços do combustível subiram 2,99%. A maior baixa no preço do biocombustível na semana passada, de 9,48%, ocorreu em Goiás. A maior alta semanal, de 5,63%, foi registrada no Amazonas.
No período de um mês os preços do etanol subiram em 17 Estados e no Distrito Federal, ficaram estáveis em Roraima e caíram em sete outros.
Sem dados para comparar, não há análise do comportamento dos preços no Amapá no período. O maior recuo mensal, de 7,60%, ocorreu em Goiás. Já a maior alta, de 5,44%, foi registrada no Amazonas.
No Brasil, o preço mínimo registrado na semana passada para o etanol foi de R$ 2,179 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,199 o litro, no Rio Grande do Sul.
O menor preço médio estadual foi de R$ 2,463 o litro, em Mato Grosso, e o maior preço médio ocorreu no Acre, de R$ 3,629 o litro.
De acordo com os dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas, os valores médios do etanol hidratado permaneceram competitivos sobre os da gasolina, pela quinta semana seguida, em São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.
O levantamento considera que o combustível de cana, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Mato Grosso, onde o etanol está mais competitivo, o combustível é vendido em média por 61,74% do preço da gasolina.
Em São Paulo a paridade está em 67,48%, em Minas Gerais o etanol custa em média, 67,79% do preço da gasolina e, em Goiás, a paridade é de 65,02%.
A gasolina é mais vantajosa principalmente em Roraima. Naquele Estado, o preço do etanol custa 94,99% do cobrado em média pela gasolina.