O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) da cidade de Juína, no Mato Grosso, doou para uma associação de indígenas Cinta Larga, madeiras qeu foram apreendidas durante operação do orgão e não possuía documentação e nem origem. São 340 m³ de madeira sem serrar, e 103 m³ de madeira serrada.
A mesma será utilizada para a construção de moradias nas aldeias: Rio Seco, Terra Dourada e Aldeia 21. A iniciativa visa atender cerca de 2 mil indígenas, que estão sem casas. "Eles estão recebendo madeiras para a construção de casas, eles não podem vender, doar e nem comercializar esse produto, são exclusivamente para o uso deles". Destacou Evandro Selva, Chefe do Ibama de Juína.
A iniciativa de pedir essa madeira ao Ibama partiu de uma Associação de Indígenas Cinta Larga de Juína, denominada de Eterepuya. A reportagem do Juína News falou com o presidente da Associação, Valdomiro Cinta Larga. "Nós procuramos o IBAMA, pois, as nossas moradias estão precárias, e eles falaram que tinham essa madeira e poderiam nos ajudar " - relata.