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NOTÍCIA

Começa sessão para escolha do novo presidente da Câmara

Data: Quarta-feira, 13/07/2016 00:00
Fonte: Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
 

 

 

Começou há pouco a sessão para eleição do novo presidente da Câmara dos Deputados. Marcada inicialmente para 16h, a sessão chegou a ser transferida para 19h pelo presidente interino da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), mas, diante da pressão de líderes partidários, Maranhão voltou atrás e antecipou a sessão para 17h30.

 

Neste momento, a sessão é presidida pelo deputado Cláudio Cajado (DEM-BA). Ele anunciou que a eleição terá início assim que for atingido o quórum de 257 deputados, número suficiente para iniciar a ordem do dia.

 

Pelo regimento da Câmara, cabe ao presidente interino presidir aos trabalhos, mas, diante das inúmeras críticas recebidas por Maranhão, a expectativa é que a sessãos de votaçaão seja conduzida pelo primeiro-secretário da Casa, Beto Mansur (PRB-SP)

 

A eleição para a escolher o sucessor de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou semana passada, chegou a contar com 17 deputados na disputa. Após as desistências de Heráclito Fortes (PSB-PI), Maria do Rosário (PT-RS), Beto Mansur (PRB-SP) e Fausto Pinato (PP-SP), 14 parlamentares permanecem na disputa.

 

Pela ordem de sorteio, o primeiro candidato a falar será Rodrigo Maia (DEM-RJ). Em seguida, discursam Evair Vieira de Melo (PV-ES), Giacobo (PR-PR), Cristiane Brasil (PTB-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP), Fábio Ramalho (PMDB-MG), Carlos Manato (SD-ES), Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO), Marcelo Castro (PMDB-PI), Rogerio Rosso (PSD-DF), Gilberto Nascimento (PSC-SP), Esperidião Amin (PP-SC) e Orlando Silva (PCdoB-SP).

 

Cada deputados terá dez minutos par apresentar suas propostas e pedir o voto dos pares. Para ser eleito, o candidato precisa conquistar 257 votos, maioria absoluta dos deputados. Caso ninguém consiga atingir esse número, será realizado um segundo turno da eleição.

 

Havendo empate tanto no primeiro quanto em um eventual segundo turno, a disputa será desempatada obedecendo respectivamente aos seguintes critérios: maior número de mandatos e o parlamentar mais idoso. O vencedor ficará no cargo até fevereiro de 2017 e não poderá concorrer à reeleição.