O ex-ministro petista Antonio Palocci faturou mais com sua empresa de consultoria após deixar o governo do que nos anos anteriores, quando acumulou as atividades de consultor com o exercício do mandato de deputado federal, de acordo com reportagem publicada pela revista "Época" na edição que chegou às bancas no sábado (31).
A reportagem divulga informações de um novo relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão de inteligência do Ministério da Fazenda, sobre a movimentação financeira do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Palocci, da ex-ministra Erenice Guerra e do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
Na avaliação do Coaf, segundo a revista, os quatro petistas movimentaram recursos incompatíveis com seus rendimentos, o porte de suas empresas e a natureza de suas atividades no setor privado.